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Em pouco mais de seis meses, onze países reportaram notificações de uma doença que está fazendo furor em várias partes do mundo. Desde janeiro até julho, 11.888 casos da doença foram relatados no país, sendo uma quantidade significativamente maior do que a registrada apenas um ano antes. Naquele período, a mesma doença afetou 11 nações e um território e causou quatro mortes. Alguns dos sintomas mais comuns associados à doença são: febre alta, fortes dores de cabeça e dores musculares e articulares. A rápida propagação da doença está preocupando autoridades em todo o mundo e leva a perguntas sobre como prevenir ou tratar esse problema de saúde global.
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O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos apela a governos, universidades e instituições para intensificar esforços em prol da justiça reparatória às comunidades da diáspora africana. O objetivo é reconhecer e compensar as violações históricas sofridas por essas comunidades durante a escravidão, colonialismo e genocídios. As autoridades internacionais destacam a importância de reparação simbólica e material para superar o legado da opressão e promover a reconciliação. O apelo é feito em um momento em que várias nações estão celebrando anos de libertação ou reconhecimento dos direitos das suas comunidades afrodescendentes, mas muitas ainda aguardam justiça e reparação pelos crimes cometidos contra seus antepassados.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos fez um apelo urgente aos governos e instituições mundiais para intensificar esforços em prol da justiça reparatória às comunidades da diáspora africana. As vítimas de escravidão, tráfico de pessoas e outras formas de opressão histórica continuam a buscar reconhecimento e compensação por suas sofridas perdas. O apelo visa destacar a importância da responsabilização dos governos e instituições que perpetuaram essas violações, bem como o papel das universidades em promover estudos e pesquisas sobre a diáspora africana. A justiça reparatória é considerada fundamental para a reconciliação e a promoção da igualdade entre as nações.
Segundo o cirurgião plástico Milton Seigi Hayashi, os preenchimentos faciais estão entre os procedimentos estéticos mais procurados atualmente, graças à sua capacidade de rejuvenescer e harmonizar o…
A Organização das Nações Unidas (ONU) está envolvida em uma iniciativa de apoio ao Haiti, país caribenho que enfrenta desafios políticos e sociais. O mecanismo sob tutela da ONU terá como foco prestar assistência no campo logístico, operacional e financeiro. O secretário-geral da ONU destacou que a situação política ainda é frágil, mas há sinais de esperança. A intervenção visa fortalecer as instituições haitianas e apoiar o país em sua busca por estabilidade e desenvolvimento. Com essa iniciativa, a ONU busca contribuir para a reconstrução do Haiti e promover a paz e a segurança na região.
Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu um mecanismo para prestar assistência ao país caribenho em áreas como logística, operações e gestão de fundos. O secretário-geral da ONU afirmou que a situação política ainda é frágil, mas há sinais de esperança. A medida visa apoiar o país em momentos de crise, garantindo a prestação de serviços essenciais à população.
A diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, destaca que as vítimas de atrocidades e os defensores da liberdade do passado servem como inspiração para as gerações futuras em construir sociedades mais justas. Ela enfatiza a importância de aprender com o passado para criar um futuro mais equitativo, onde todos possam viver sem medo de opressão ou violência. A mensagem é uma homenagem às pessoas que lutaram pela liberdade e justiça, incentivando os jovens a seguir seus exemplos e construir sociedades mais igualitárias e pacíficas.
