Como considera o especialista Alex Nabuco dos Santos, este é o momento de transformar edifícios em plataformas inteligentes de eficiência. Se o seu objetivo é reduzir custos operacionais, elevar a experiência do usuário e fortalecer métricas ESG que atraem capital, avance. Você verá como a automação predial, integrada a dados de desempenho e governança, converte consumo em previsibilidade e sustentabilidade em vantagem competitiva no mercado imobiliário.
Da operação manual ao edifício inteligente
A gestão predial deixou de depender de rondas e planilhas para operar com sensores, telemetria e painéis em tempo real. Monitoramento contínuo de energia, água, climatização e ocupação permite reagir de forma imediata a desvios. Como destaca o empresário Alex Nabuco dos Santos, quando o prédio sabe onde há gente, em que temperatura e por quanto tempo, climatiza e ilumina apenas o necessário, reduzindo desperdícios e prolongando a vida útil dos sistemas.
Eficiência energética que paga a própria conta
O caminho começa por medição setorizada e comandos automáticos de HVAC, iluminação e elevadores. Curvas de demanda e algoritmos de controle mantêm conforto com menor consumo. Para o especialista Alex Nabuco dos Santos, a combinação de variadores de frequência, iluminação dimerizável e controle por ocupação costuma gerar reduções expressivas de OPEX, com payback em prazos compatíveis ao ciclo de contratos de locação corporativa.
Água, resíduos e qualidade ambiental interna
Sob outra perspectiva, sustentabilidade vai além da energia. Reúso de água, bacias de duplo fluxo e telemetria de vazão evitam perdas invisíveis. Sensores de CO₂ e compostos orgânicos voláteis ajustam a renovação de ar, preservando saúde e produtividade. Conforme o empresário Alex Nabuco dos Santos, quando o edifício mede conforto térmico, acústico e lumínico, a experiência melhora e as reclamações caem, impactando retenção e prêmio de aluguel em lajes bem operadas.

Dados integrados e decisões auditáveis
Em harmonia com a governança, integrar BMS, EMS e plataformas de manutenção cria uma linha única da verdade. Ordens de serviço saem de alertas automatizados e retornam com evidências de execução, formando séries históricas para benchmarking. A rastreabilidade de eventos simplifica auditorias, reduz risco operacional e prepara o ativo para certificações ambientais que exigem prova documental e consistência de medição.
Certificações e acesso a capital
Convém destacar que edifícios com métricas verificáveis avançam em selos como LEED e EDGE, melhorando a atratividade para fundos com mandato ESG. Relatórios padronizados de consumo específico e emissões evitadas facilitam o diálogo com financiadores. Ativos certificados tendem a apresentar vacância estrutural menor e liquidez superior, sobretudo em mercados com sobreoferta de espaços indiferenciados.
Manutenção preditiva e disponibilidade técnica
A automação altera a lógica de manutenção. Vibração, temperatura e corrente elétrica alimentam modelos que antecipam falhas em chillers, bombas e elevadores, migrando do plano corretivo para o preditivo. Peças são trocadas no momento certo, reduzindo paradas e custos emergenciais. A confiabilidade operacional preserva contratos, evita multas e sustenta a percepção de qualidade junto aos ocupantes.
Segurança, privacidade e interoperabilidade
É indispensável tratar a segurança cibernética e a proteção de dados. Segmentação de rede, autenticação forte e atualização de firmwares reduzem superfícies de ataque. Protocolos interoperáveis evitam aprisionamento tecnológico e permitem evolução modular. Consoante o empresário Alex Nabuco dos Santos, especificar padrões abertos e SLAs claros com fornecedores protege o CAPEX e assegura
Eficiência que vira valor imobiliário!
Automação e sustentabilidade na gestão predial não são tendências isoladas, mas pilares de competitividade. Ao combinar controle em tempo real, governança de dados e metas ESG auditáveis, o prédio gasta menos, funciona melhor e vale mais. O resultado é um ativo desejado por ocupantes e investidores, preparado para atravessar ciclos e entregar performance consistente no longo prazo.
Autor: Valery Baranov

